20 Apr 2019 09:41
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<h1>Quando Botar Um Item No Mercado?</h1>
<p>O principal colunista do maior jornal do povo não sabe quantas pessoas leram seu postagem de anteontem. Contudo eu entendo quantas me leem e imagino que dessa vez foi mais que o tradicional. Entendo mais. Entendo quantos acessaram meu texto pelo Bubot, ferramenta que exercício para falar sobre este tema o hiperlink dos meus textos no Facebook e Twitter: 6581 pessoas.</p>
<p>Com o Bubot, consigo ver a velocidade com que esse compartilhamento acontece, minuto a minuto, se quiser, se for tão inquieto. Imagino assim como quem compartilhou o texto com seus próprios seguidores no Twitter. Quem comentou sobre isso ele nas mídias sociais, quem pitacou o quê e, claro, quem disse nesse lugar no próprio website.</p>
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<li>Agente de viagens</li>
<li> 5 Sugestões Como Montar Um Web site De Cursos Online E Receber $$$ tua rotina</li>
<li>“Livre Retrospectiva da Cultura Pop 2013”</li>
<li>Direcionamento de público</li>
<li>3 Tipos de produtos</li>
<li>1-) Prever comportamento do freguês, identificando e antecipando as oportunidades de vendas</li>
</ul>
<p>Está tudo inscrito e dei uma olhada panorâmica. Das pessoas que expressaram sua posição a respeito do que escrevi, imagino quem aplaudiu, quem discordou com fortes ou fracos argumentos, e quem simplesmente é um besta. Como o texto chegou a tanta gente tão ligeiro? Quota na potência do R7, que destacou o texto na sua homepage, e twittou o hiperlink. Parte pela minha própria gravidade.</p>
<p>Em razão de, um pouco de propósito e um pouco por sorte, fui construindo minha própria rede de relacionamentos pela web. Não segui nenhum manual de como influenciar pessoas pela internet. Não escolhi um cenário com o objetivo de permanecer batendo. Não planejei estrategicamente ser um influenciador. Tenho hoje 8.379 seguidores no Twitter e 1.774 amigos no Facebook, uma rede de mais de 10 1 mil pessoas. Não é em tão alto grau quanto uma celebridade, não é a média das pessoas. Razoável, por causa de não sou celebridade, e não estou pela média.</p>
<p>Como eu sei que não estou na média? Uma nova engenhoca chamada Schmap me ilustrou. Em segundos, ela analisa teu perfil no Twitter, e diz quem são seus seguidores. Com algoritmos (uns endiabrados duendes digitais). O relatório abaixo fiz hoje, porém diz respeito ao dia Curso De Marketing Digital de novembro. O Schmap é impressionante, no entanto não entrega as informações do dia.</p>
<p>Tem limite com finalidade de tudo. 91,2% estão no Brasil, 4,2% nos EUA 53,9% em São Paulo, 10,4% no Rio 57,8% homens 69,1% falam inglês 39,5% twitam de uma a cinco vezes por dia. E por aí vai, até aparecer em cientistas e modelos (oito de cada!). Faria significado que no Facebook o perfil dos meus amigos seja parecido, quem sabe com presença ainda maior de jornalistas e profissionais de comunicação em geral, pelo motivo de, claro, é isto que eu faço. E tem cabimento idealizar que os meus leitores fiéis do web site sejam até mais influenciadores.</p>
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<p>Não sou colunista de fofocas da Tv, futebol, inovação ou finanças pessoais. Ninguém entende se no dia seguinte irei publicar sobre uma música, A História Do CMO Que Não Fazia O Dever De Casa , ou a instabilidade do capitalismo. Fica custoso conservar fidelidade a um cara que atira pra todo lado, dia sim dia não. Entretanto foi o que ocorreu. Talvez seja por causa de eu mantenho todo dia pelo menos uma coisa: a aplicação de não publicar nada que você possa ler em outro lugar. Minha situação ilustra perfeitamente a nova expressão chave dos teóricos da internet.</p>
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